Tirou a carteira da ordem dos músicos , mas não exercia a profissão . Optou por estudar. Veio morar e estudar em São Paulo . Depois retornou para Belém , onde começou a cantar em banda . Depois de cantar três anos consecutivos em boites , restaurantes , hotéis , em 1984 teve seu primeiro trabalho pela Copacabana discos , por onde gravou mais dois álbuns . Em 1993 foi para o Japão , onde passou 12 anos estudando , tocando e cantando nas principais casas de espetáculos nas cidades de : Tokyo , Nagoya , Osaka , Kobe , Hamamatsu , Kanagawa , e outras...Retornando neste ano de 2004 resolveu retomar a carreira aqui no Brasil .

SAIBA MAIS...

Foi um dos maiores expoentes da música local, em especial, quando se fala no famigerado Brega.
Começou a carreira ainda na cidade natal. Quando mudou para Belém, para continuar os estudos, tornou a música algo mais sério. Nesta época, chegou a tirar a carteira da Ordem dos Músicos, mas tinha como prioridade estudar.
Foi em 1982, quando ganhou a escolha da “Mais Bela Voz do Pará”, no Programa Jota Silvestre, do SBT, junto com Regina Brandão, eleita na categoriafeminina, que Teddy alcançou o destaque que precisava para estourar.
Em 1987 chamou a atenção do país ao lançar a música “Ao Pôr-do-sol”, de Firmo Cardoso e Dino Souza. Depois de fazer sucesso, no Pará e no Brasil, com três discos gravados, casado e com três filhos, em 1993, vai morar no Japão.Retorna em 2004, para lançaro CD “Teddy Max”, só com músicas sertanejas, em ritmo de calypso, pelo selo RE Music.
Em 2007 gravou o CD “Teddy Max de Volta com o Calypso”, pelo selo próprio, o Maxmusic. O CD foi gravado em Belém, Recife e São Paulo, com repertório sertanejo,com músicas de Bruno e Marrone, Xitãozinhoe Xororó, Leandro e Leonardo, entre outros.
Infelizmente, logo no início de 2008, aos 30 dias do mês de março, Teddy Max morre, aos 54 anos, durante umaapresentação na casa de show Beat Country, em Macapá, com os cantores Mauro Cota e Luiz Guilherme, vítima de um infarto fulminante.Velado na Capela São José, no centro da capitalamapaense, foi sepultadona cidade de São Paulo, onde residia, no bairro da Liberdade. O corpo ainda foi esperado em Belém, mas acabou não vindo.
Hoje, seu legado é guardado pela esposa, Betty Max, e pelo filho Klebber Max, que se apresentam cantando os sucessos deste grande nome da música. Em 2016, durante as comemorações dos 400 anos de Belém, a música “Ao Pôr-do-sol”, eternizada por Teddy Max, foi escolhida como “Música Símbolo da Cidade”.